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DIREITOS AUTORAIS

Todos os textos aqui publicados são autoria de Ala Voloshyn.
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Quer Conhecer seu Futuro?

Se quer, pode consultar uma cartomante, investigar seu mapa astral, procurar um vidente. Pode ser que consiga, pode ser que não, tudo depende do nível da consulta. Pode levar tempo, pode custar caro. Sempre um mínimo de investimento será necessário. Mas eu conheço uma forma bem simples de saber: observação.
Sim, observação! Quero dizer, sua observação. Quero dizer, observe-se! Se prestar atenção no que fala, pensa, sente ou faz, exatamente agora, saberá o que está projetando para o seu futuro! Eu explico: a qualidade de seus pensamentos, palavras, ações e emoções, constrói um resultado equivalente. Nenhum pensamento maléfico, depressivo, desequilibrado será capaz de produzir emoções, palavras ou ações benéficas, que por sua vez, repercutirão no ambiente externo e interno (você mesmo). Um encadeamento de resultados pode ser tão intenso e extenso, que controlá-lo se torna impossível e aí só querendo conhecer o futuro pra saber o que o aguarda, não é?
Penso que a forma mais segura e econômica de ter consciência do que o aguarda seja através da pratica da responsabilidade pessoal. Saber que toda ação repercute, e que no momento propício o resultado se manifestará, faz toda diferença. Cuidar da qualidade do que você produz hoje faz acreditar que a mesma qualidade pode esperar para o amanhã. Isto não quer dizer isentar-se de problemas, isto quer dizer que você se torna senhor de seu próprio destino.

© Direitos reservados a Ala Voloshyn
Ilustração: Google/imagens

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Gente Insalubre








De uns tempos pra cá tenho reparado que algumas pessoas com quem convivo, pela sua forma de ser, potencializam em mim o que tenho de bom: minha alegria de viver, coragem, vontade de melhorar cada vez mais, gosto pelo estudo, pela beleza, enfim, me ajudam a crescer. E outras tem um poder extraordinário de acelerar o que tenho de pior: o pessimismo, irritação, crítica severa, medos infundados, revolta e daí pra baixo. Por isso estou fortemente empenhada em ativar meu senso de defesa. Se percebo que alguém me faz mal é melhor não insistir, pois se assim o fizer, os resultados no decorrer do tempo podem não ser nem um pouco saudáveis. Tudo evolui progressivamente, tanto no sentido benéfico como maléfico e é melhor abrir os olhos antes que os feche de vez!

Este malefício não está relacionado a pessoa gostar ou não de mim, se quer ou não me prejudicar. Na verdade, existem pessoas que são insalubres, pelos seus vícios de comportamento, erros de abordagem, imaturidade emocional, ambição desmedida e assim por diante. Tem gente que é capaz de dar um nó na mente do outro e por isso conviver com elas se torna um risco para a saúde mental.

Mas aí você deve estar pensando que defendo a ideia de isolar estas pessoas. Não é bem isto que penso, mesmo porque não é possível. A conclusão que chego está mais direcionada ao observar-se, isto é, se percebo que a influência do outro é maléfica será bom não reforçar o que de pior ela estimula em mim. Será bom filtrar as emoções, pensamentos e ações. Simplesmente, é importantíssimo me responsabilizar pelo meu próprio bem estar e me orientar para o que acredito ser bom pra mim. É melhor desenvolver o que me eleva e deixar que o outro viva como quer.

Contudo, se mesmo com todo o esforço de manter a saúde mental, não for possível conviver com o insalubre, é melhor manter distância. Tem gente que só ficando longe!

© Direitos reservados a Ala Voloshyn

 


Fonte da Ilustração: Google/imagens

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