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DIREITOS AUTORAIS
Todos os textos aqui publicados são autoria de Ala Voloshyn.
Direitos autorais são protegidos pela Lei 9.610, de 19 de Fevereiro de 1968.
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sexta-feira, 31 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
O Tempo que Não Vivemos
A vida é complexa e é assim pela sua
diversidade de oportunidades plenas para viver e aprender, com desafios,
surpresas, benevolências, tristezas, alegrias. Tudo seguindo um ritmo
compassado, sem nada pra tirar nem por.
Mas nem sempre vivemos, embora o
coração continue batendo e a respiração se nota. No físico estamos vivos,
mas a alma mergulha num abandono sem piedade quando negamos oportunidades que
não esperávamos, quando recusamos viver o que nos coloca em conflito, o que nos
impele a lutar ou fazer escolhas, às vezes duras, mas necessárias. Quando
afastamos quem não entendemos ou preconceituosamente rejeitamos. Quando dizemos
palavras venenosas e pungentes para dilacerar um coração, por cólera ou
orgulho. Quando abandonamos por medo de encarar o que nos parece perigoso e não
enxergamos ali mais uma chance de evoluir e sair da mesmice neurotizante.
Desorganizamos a vida com olhar egoísta e por isso míope. Tanto pra viver, conhecer, aprender, por que então negamos o banquete generoso que nos é oferecido por puro amor? A vida é tecida com fios amorosos em toda manifestação! O amor impera nas circunstâncias, sejam agradáveis ao nosso ego ou não.
O que vale não é exatamente o que preferimos, mas o quanto conseguimos crescer na diversidade, generosamente posta, para morrermos melhores do que quando chegamos a este mundo tão bem construído e amado. Para que possamos, cada vez mais, manifestar o belo e nobre do humano em nós. Sempre que destruímos novas vivências, por não identificarmos sua importância perdemos o momento precioso. Também é possível não permitirmos o resgate do que rejeitamos quando o quisermos, pois nem sempre haverá tempo disponível para isto.
Vivamos o que surge, é Vida!
© Direitos reservados a Ala Voloshyn
Desorganizamos a vida com olhar egoísta e por isso míope. Tanto pra viver, conhecer, aprender, por que então negamos o banquete generoso que nos é oferecido por puro amor? A vida é tecida com fios amorosos em toda manifestação! O amor impera nas circunstâncias, sejam agradáveis ao nosso ego ou não.
O que vale não é exatamente o que preferimos, mas o quanto conseguimos crescer na diversidade, generosamente posta, para morrermos melhores do que quando chegamos a este mundo tão bem construído e amado. Para que possamos, cada vez mais, manifestar o belo e nobre do humano em nós. Sempre que destruímos novas vivências, por não identificarmos sua importância perdemos o momento precioso. Também é possível não permitirmos o resgate do que rejeitamos quando o quisermos, pois nem sempre haverá tempo disponível para isto.
Vivamos o que surge, é Vida!
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segunda-feira, 6 de março de 2017
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