Um mercador
Que se veste de mestre?
Que se veste de mestre?
Quem pode saber?
Os olhos não conseguem decifrar a dúvida
Talvez alguém possa
As almas que comprou
Talvez elas saibam exatamente quem é
Um mercador vestido de mestre?
Somente as almas que acumulou
Podem dizer quem é
E as almas quem são?
Ao pesarem quanto valem
Ao valerem quanto pesam
Ao valerem quanto pesam
Que valor é este?
O mercador sabe
O mestre também
Mas as almas que se vendem
Não sabem o valor que tem
© Direitos reservados a Ala Voloshyn
Olá amiga,
ResponderExcluirÉs a questão...
p.s.como faço para aparecer minha foto qdo escrevo aqui?
beijos... Posso pegar um texto emprestado para o meu orkut?
Oi Ala!
ResponderExcluirMais uma vez excelentes palavras!
No final, se entendi bem, falta um "n" no vendem!
E sinta-se orgulhosa, pois alcançou um pensamento do nível do Padre Antonio Vieira, pois um dos sermões dele trata justamente sobre isso...
Ele diz algo do tipo "caros fiéis, se forem vender a alma, que vendam por um preço alto! que tristeza tenho ao ver todos os dias as pessoas vendendo suas almas por tão pouco..."
Beijo!
D.
Querido Danilo,
ResponderExcluirObrigada pela observação a respeito do "n",realmente estava faltando,já modifiquei.
Padre Antonio Vieira tinha razão mesmo! Parece que o preço é incalculável e o que se vê é pura barganha por pequenos trocos...eu lamento,
grande beijo..
Obrigada,Simone, por mais uma participação!
ResponderExcluirAbraço carinhoso,
Ala, quantas flores há por aqui!!
ResponderExcluirQue lindo jardim você fez!!
Seu blog é iluminado, querida!!
Abraço grande e carinhoso!
Querida Jac. obrigada pelo seu carinho. Flores nunca podem faltar, curam nossa alma!
ResponderExcluirBeijo grande!