Em agosto comemoramos o Dia dos Pais e eu não vou perder esta chance de falar um pouquinho sobre eles.
As mães por tradição e características femininas sempre estiveram mais envolvidas com seus filhos, mas o pai tem importância nesta relação que é bom ressaltar, tanto para o filho como para a mãe.
Ele pode ser um pai presente como não. Pode ter aceito com alegria o nascimento de seu filho ou tê-lo rejeitado. Pode estar vivo ou já ter virado anjo. Pode estar de bem com a mãe como não querer vê-la nem pelas costas. Pode ser rico ou um duro. Pode ser o que for, sempre terá sua importância.
Para o filho ter um pai do tipo paipai, meio herói, meio palhaço, meio feliz ou meio triste, enfim, um ser humano que o ama é de fundamental importância para seu desenvolvimento.
Para a mulher é de igual importância ter um companheiro, perto ou longe, mas que ela possa confiar seu filho a ele e poder contar com ele. Toda mulher sente-se segura quando sabe que seu filho é amado por aquele que fez parte de sua vinda a esta vida. Quando este amor é negado, por mais que ela não admita ou não queira admitir, sente-se ferida lá bem no fundo do seu coração e torna-se uma leoa a proteger seu filho para poder poupá-lo.
Na verdade, só quero dizer que mesmo que você rejeite seu filho, que não quis conhecê-lo, que por algum motivo o abandonou sempre será seu pai. Sua importância não pode ser negada, mesmo se comparado àquele que acolheu e ama seu filho, pois por amor ou não, você possibilitou a vinda de um ser humano a esta vida, que cumprirá uma história como puder e quiser e saberá em algum momento que só temos um bem maior, que é a chance de viver e evoluir com todas as alegrias e dores que fazem parte desta trajetória que no fundo do fundo sempre é por amor, mesmo que não tenha sido expresso, pois onde há vida há amor.
© Direitos reservados a Ala Voloshyn
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